Nas mãos da noite escura, a câmera repousa,
Sony, fiel companheira, sua lente curiosa.
Um projetor de sonhos, um feixe de luz,
Memórias em movimento, onde tudo reluz.
Visão noturna ativada, um mundo em tons de sombra,
A escuridão ganha vida, o silêncio se assombra.
Capturando o invisível, o olhar que não se vê,
A magia da escuridão, na tela se revê.
Cada clique, um segredo, uma história a contar,
A noite revela segredos que o dia não pode desvendar.
A Sony em mãos, um portal para o além,
O passado e o presente, entrelaçados também.
O projetor se acende, a tela se ilumina,
Os momentos congelados, a alma se ensina.
Assistimos ao passado em um espetáculo de luz,
A filmadora com projetor, uma ponte para a cruz.
Noite após noite, a jornada continua,
A câmera em busca do que a escuridão construa.
A visão noturna revela o mundo oculto,
E o poema das imagens se desenha, indulto.
Sony, oh Sony, és testemunha da noite,
Com tua visão noturna, tudo ganha açoite.
Projetor de memórias, contador de histórias,
A filmadora com visão noturna, eternas glórias.