Na era da imagem digital, O que restou da beleza analógica? Talvez um encanto nostálgico, Que só a câmera filmadora consegue capturar.
Com seus rolos de filme, E sua mecânica precisa, Ela eterniza momentos singulares, Que só existem naquele instante.
Na escuridão do quarto escuro, Onde a luz vermelha impera, A mágica acontece, E a imagem surge das sombras.
As cores são vibrantes, As texturas são reais, E as emoções são palpáveis, Numa arte que a tecnologia não pode imitar.
Que saudade dos cliques mecânicos, Dos botões precisos e do visor analógico, Que saudade da era da película, Que ainda consegue encantar.
ok.