Nas mãos da memória, a Canon antiga repousa,
Uma câmera filmadora, história misteriosa.
Seu olho de lente, como um portal do passado,
Capturando momentos que o tempo não apagou.
Erguida com carinho, testemunha do ontem,
Transmissões ao vivo, um espetáculo supremo.
A fita que rodava, a vida que ela abraçava,
Transformando instantes em eternas melodias.
Seus botões desgastados, marcados pelo tempo,
Caminho de botões que contavam cada momento.
Os rolos de filme, o coração da inovação,
Desenhavam cenas que ecoam em canção.
No mundo analógico, uma conexão se criava,
Entre máquina e artista, a magia se revelava.
O click do obturador, o zumbido suave,
Traduziam emoções em imagens que se engravam.
Hoje, no palco digital, novas luzes brilham,
Mas o legado da Canon antiga, oh, como inspiram.
Ela abriu caminhos para o futuro tomar lugar,
Uma relíquia viva, ainda a nos encantar.
Assim, da transmissão ao vivo ao agora moderno,
A Canon antiga permanece como um eterno terno.
Uma testemunha silente do que já foi feito,
Um poema visual, em cada frame perfeito.